PROCESSOS DE GRUPOS, CONFLITOS E VÍNCULOS FAMILIARES (12 FILMES)

O cinema¹ nos possibilita múltiplas possibilidades: afetações, reflexões, encontros, conexões, criação de dispositivos que “furem” as linhas duras de idiossincrasias estagnadas, o fluir de sensibilidades (acaso novas sensibilidades e suavidades), fantasiar e realizar mudanças, inspirar-se, desterritorializar-se, reterritorializar-se.

Para Gilles Deleuze “pensar e pensar de outro modo”. Entre nós as produções fílmicas e audiovisuais nos lançam nesses horizontes sem perímetros fixos. Nos convida ao nomadismo das afetações que produzem conexões e a sensação que a Vida produz Multiplicidades Vivas.

Intensificar as Vidas e raspar-demolir o que impede a produção do novo. Hoje partilhamos alguns títulos que instalam diferentes assuntos. Nossas perguntas giram, fazem zig-zag indagando a família como equipamento, como usina de reprodução, como fábrica de sofrimentos, crueldade e intimidação do que pulsa como belo e potente.

Enrique Pichón Rivière (1907-1977), psiquiatra e psicanalista suiço/argentino que propõe a passagem da psicanálise à psicologia social, expressou que a compreensão da sociedade e dos processos históricos exige o entendimento rigoroso dos grupos e vínculos familiares. Dialogava no livro “O processo Grupal”, com os Antropólogos estruturalistas.

Porém, encontra-se subjacente e de modo quase permanente, outro debate que se estabelece entre sussurros e a polêmica evidente com Sigmund Freud (1856-1939). Tal autor, desde seus primeiros casos clínicos² contempla o campo das relações familiares seja para elucidar os “processos psicopatológicos” ora para desvendar a origem do aparelho psíquico e seu desenvolvimento na composição de uma topologia diferenciada em instancias psíquicas.

Em outras palavras e sem desejar diluir a proposta freudiana podemos dizer que as relações com “outros” são analisadas para explicar o funcionamento endo-psíquico. Entendemos o funcionamento psíquico “individual” realizando uma geologia que o compõe indo do “superficial ao profundo” e uma arqueologia que decifra os hieroglíficos da “escrita inconsciente”. Nessas “escritas” inconscientes encontraremos “relações objetais”, “inscrições de objeto”, “marcas mnêmicas”, etc. Estas são “compostas” a partir dessas relações primordiais com os outros que nos “constituíram”. A lógica do desvendamento daquilo oculto, a “tradução” do invisível para o visível, trazer para a superfície aquilo que se encontra enterrado nas profundezas, os simbolismos, a lógica edipiana, o narcisismo, as fixações psicossexuais, os mecanismos de defesa, os recalques, os mitos de origem, são algumas das categorias que encontramos trabalhadas diferencialmente no cinema como dispositivo de produção e de reprodução do “paradigma estético”. Mas há três vetores básicos que apoiam esta conexão entre cinema e Psicanálise que nos parecem pertinentes neste momento:

a) há “algo” oculto do passado nas histórias familiares e vinculares que se repete no presente e alguma (s) verdade (s) nas trevas dos recalques e ocultamentos que devem ser “iluminadas” para entender a “realidade”

b) se aplica a lógica de que o ser humano “reproduz”, é um ser da repetição de certas circunstâncias que lhe deram origem como “sujeito psíquico”

c) há uma verdade elidida e devemos aceder a esse campo oculto (verdade inconsciente).

Estas três linhas aparecem com nitidez na maioria dos filmes que cartografamos.

Já desde a perspectiva Pichoniana podemos notar o trabalho cinematográfico sobre a noção do “sinistro”. Categoria também trabalhada, diferencialmente por Freud no artigo “Das Unheimliche” e/ou no “Caso Dora”. Enrique Pichón Rivière (EPR) trabalhará esta questão intensificando o que Freud não desconhecia: a palavra “Das Unheimliche” é um termo composto e significa “o estranho no familiar” ou “o oculto na família”. Seguindo outra concepção de sujeito, pois para EPR o ser humano é “primordialmente social (e histórico)”, o relevante sem desconhecer o “individual” é o que acontece com isso “escondido ou em segredo” nos “entre”, nos vínculos e não em “um ou no outro”. As relações nos constituem assim como constituímos nossas relações/vínculos numa relação dialética. Nessa geografia de “lugares”, de “papeis”, de assinações e assunções, de estereotipias e adaptações “ativas”, de mal-entendidos comunicacionais, de aprendizados, de emergentes, de posições, encontramos muitas chaves para “entrar” por múltiplas “entradas” (e “saídas”) aos filmes.

As tramas complexas dos vínculos familiares e sua relevância decisiva nas Vidas são lançadas nestes filmes e a “personagem conceitual” de EPR nos ofereceu muitas ferramentas para pensar e sentir estas produções cinematográficas como muitas outras.

Encontramos outras possibilidades que nos resultam interessantes e que estão presentes nos filmes: As oferecidas por Gilles Deleuze (1925-1995) e Félix Guattari (1930-1992) com suas contribuições preciosas referidas as axiomáticas do capital e a edipiana atravessando o “equipamento familiar” e determinando a prevalência da “falta-repetição” (do mesmo e do Um), as molaridades, as linhas de captura e fuga, as atualizações, as sobrecodificações, as estratificações, a paixão pela abolição, as segmentariedades, o microfascismo, as micropolíticas (ah! saudades de Foucault também!).

Na perspectiva da “Família como instituição”, pensando também na “convergência” (parcial) de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) e incluindo os diversos autores nesta linha, René Loreau (1933-2000) nos presenteia com possibilidades muito potentes: a verticalidade, horizontalidade e transversalidade (assim como EPR no grupo e D&G nos “planos e processos”), os analisadores, o inconsciente institucional, as patologias institucionais, a família e os instituídos, os instituintes e a análise da própria implicação.

Os filmes foram arbitrariamente escolhidos como ocorre com qualquer enumeração da produção humana. Toda “lista” é arbitraria, assim como as categorias teóricas que estamos compartilhando. Sonhamos em compor uma bricolagem coletiva povoada pelas recorridas dos/as amigos/as.

Observação de pequenas possibilidades aleatórias (como as anteriores):

Os filmes sobre as famílias e vínculos no/do grupo primário nos abriram outras terras:

Hanna Arendt (1906-1975): com as noções de “banalidade do mal” e seus estudos sobre a violência, mais precisamente quando diferencia “violência” de “poder” (por exemplo em “Pai Patrão”).

Walter Benjamin (1892-1940): Sobre a perda da autonomia da arte no marco das relações sociais e históricas do capitalismo. Dialogando com este autor e F. Nietzsche nos perguntamos: Até que ponto a vida “imita” o cinema e até onde e quando a vida “imita” o cinema.

O “fetichismo da mercadoria” trabalhada diferencialmente por este autor (e outros) nos permite conectar com o fato violento, alienado e alienante, de colocar o outro humano como fetiche-mercadoria-coisa (Beleza Americana, Feios, Sujos e Malvados, Festen, por exemplo).

Wilhelm Reich (1897-1957): O conectamos com a questão da “ideologia autoritária da família” e a formação do fascismo (na nossa perspectiva considerando a relação dialética entre o “macro” e o “micro” – infra e superestrutura – mas sem renunciar a elucidar sua imanência). A repressão sexual ocupa um lugar primordial neste processo (Nos impactou em “Fanny e Alexandre”).

Outra vez EPR: este autor propõe “reduzir ao máximo o regime de ambiguidade nos grupos e vínculos”. A ambiguidade pulverizando a conexão entre o que se diz, o que se sente, o que se pensa e o que se faz aparece na maioria dos filmes que propomos nesta lista.

Erving Goffman (1922-1982), Thomasz Szasz (1920-2012), Franco Basaglia (1924-1980) e Michel Foucault (1926-1984): A família também (e não unicamente) funciona como “instituição total” (ou micro manicômio), estigmatiza, exclui, produz relações de poder e dominação, controla, castiga, violenta, regula e serializa corpos e subjetividades, hierarquiza, consolida a díade saber-poder, gera patologias (e produz medicalizações).

Franz Kafka (1883-1924): Evocamos os textos: “A metamorfose” (referido a relação do G. Samsa com a família, seu processo, o lugar que lhe assignam, a violência, a exclusão….); “O processo” (uma lei que funciona como “pura exterioridade”, uma “ordem” absolutamente artificiosa, a violência em nome de “ninguém” reclamada por vários de modo absolutamente incompressível); “Carta ao Pai” (um pai que eclipsa e/ou aniquila o processo desejante do filho, a violência simbólica, o desprezo, a ausência do encontro, do lúdico, do amoroso).

NOTAS:

1. Texto e Cartografia fílmica produzidos pela página Filmes Para Estudar, com pequenas alterações realizadas por CLINICAND. Créditos dos links para DOWNLOAD ao site Filmes Cult.

2. Existem dois filmes interessantes sobre o inventor da Psicanálise: a) “Freud Além da Alma”, de John Huston, realizado no ano de 1962. b) “Um método Perigoso”, de David Cronenberg, estreado no ano de 2011. c) Muitos roteiristas e diretores como Ingmar Bergman, Sidney Lumet, Alfred Hitchcock, Lars von Trier, Roman Polanski, Luis Buñuel, David Lynch, Federico Fellini- dentre outros – trabalham certas linhas da obra freudiana nos seus processos criativos.

1. FEIOS, SUJOS E MALVADOS (1976)

Título Original: Brutti, Sporchi E Cattivi
Título no Brasil: Feios, Sujos E Malvados
Direção: Ettore Scola
Gênero: Comédia Dramática
Ano de Lançamento: 1976
Duração: 115 min
País: Itália

Sinopse: Ettore Scola, reconhecido pelo seu olhar caricatural sobre a sociedade italiana, leva-nos ao rocambolesco universo de uma enorme família italiana que vive e sobrevive num minúsculo barraco, numa favela em Roma. O seu patriarca, Giacinto Mazzatella, depois de ter perdido o seu olho esquerdo num acidente de trabalho, foi aposentado e recebeu uma indenização milionária, que é o motor de um conflito familiar onde a miséria, a avareza, a ganância e a maldade andam de mãos dadas.

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2. PAI PATRÃO (1977)

Título Original: Padre Padrone
Título no Brasil: Pai Patrão
Direção: Paolo & Vittorio Taviani
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 1977
Duração: 114 min
País: Itália

Sinopse: Aos seis anos de idade, Gavino é obrigado pelo pai a abandonar os estudos para trabalhar no campo, cuidando de ovelhas. Todas as suas tentativas de mudar de vida são abortadas pela ignorância e violência do patriarca. Aos vinte anos, ainda analfabeto, Gavino acaba entrando para o exército, onde pode enfim adquirir algum conhecimento de base. Renunciando à carreira militar, ele volta à sua terra para seguir estudando. No entanto, o choque com o pai é inevitável. Baseado no romance autobiográfico de Gavino Ledda. Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 1977.

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3. GENTE COMO A GENTE (1980)

Título Original: Ordinary People
Título no Brasil: Gente Como a Gente
Direção: Robert Redford
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 1980
Duração: 124 min
País: EUA

Sinopse: A morte prematura em um acidente de um dos filhos de uma família de classe média alta acaba afetando a todos, principalmente o irmão da vítima, que se considera responsável pelo ocorrido e está em tratamento psiquiátrico. No entanto a mãe faz questão de manter as aparências, para não dar a entender que a unidade familiar foi quebrada.

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4. TRÊS IRMÃOS (1981)

Título Original: Tre Fratelli
Título no Brasil: Três Irmãos
Direção: Francesco Rosi
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 1981
Duração: 113 min
País: Itália

Sinopse: Por conta do falecimento da mãe, três irmãos voltam à fazenda da família, no sul da Itália. Raffaele (Philippe Noiret), que vive em Roma, é um juiz às voltas com um caso de assassinato político, Rocco (Vittorio Mezzogiorno) é conselheiro de menores infratores em Nápoles e Nicola (Michele Placido) é operário em Turim. Reunidos após um longo período de afastamento, os três relembram o passado e projetam o futuro.

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5. FANNY E ALEXANDER (1982)

Título Original: Fanny och Alexander
Título no Brasil: Fanny e Alexander
Direção: Ingmar Bergman
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 1982
Duração: 188 min
País: Suécia

Sinopse: No início do século XX, após um alegre Natal na família Ekdahl, o pai de um casal de crianças vem a falecer. Deste momento em diante Alexander (Bertil Guve), o menino, passa a ver o fantasma do pai freqüentemente. Tempos depois Emilie (Ewa Fröling), sua mãe, casa-se com um extremamente rígido religioso e as crianças são obrigadas a deixar a casa da avó paterna, onde foram muito felizes, e passam a viver com a família do padrasto de hábitos severos, onde são tratados como prisioneiros. Na casa do padrasto o menino passa a ver o fantasma da primeira esposa dele e suas filhas, que haviam morrido tentando escapar dele. Decorrido algum tempo, a mãe se conscientiza da real personalidade do marido e de quanto seus filhos sofrem naquela casa, assim planeja um modo de tirá-los daquele

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6. ESTAMOS TODOS BEM (1990)

Título Original: Stanno Tutti Bene
Título no Brasil: Estamos Todos Bem
Direção: Giuseppe Tornatore
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 1990
Duração: 118 min
País: EUA / França / Itália

Sinopse: Desde criança o aposentado Matteo Scuro amava a ópera e sonhava viajar pelo mundo. Agora sua chance de viajar chegou. Sempre no seu aniversário, os filhos de Matteo vêm de todos os cantos da Itália para vê-lo. Neste ano, um a um, eles cancelaram sua viagem anual. Então, com um pequeno sorriso no rosto e uma pequena mala, Matteo atravessa a Itália para visitar a todos. Mas o que no início parece ser uma aventura excitante logo se torna uma jornada de desencontros e surpresas, onde ele descobre como realmente vivem seus filhos que achava que conhecia.

7. FESTA DE FAMÍLIA (1998)

Título Original: Festen
Título no Brasil: Festa de Família
Direção: Thomas Vinterberg
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 1998
Duração: 95 min
País: Dinamarca/Suécia

Sinopse: O patriarca Helge traz toda a família para o seu hotel, para comemorar seu aniversário de sessenta anos. A festa era apenas uma típica comemoração burguesa até o filho mais velho do aniversariante fazer o seu discurso de homenagem ao pai e revelar uma história doméstica que ninguém poderia esperar. Primeiro filme do movimento Dogma 95, criado por Thomas Vinterberg e Lars Von Trier.

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8. BELEZA AMERICANA (1999)

Título Original: American Beauty
Título no Brasil: Beleza Americana
Direção: Sam Mendes
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 1999
Duração: 121 min
País: EUA

Sinopse: Lester Burham (Kevin Spacey) não aguenta mais o emprego e se sente impotente perante sua vida. Casado com Carolyn (Annette Bening) e pai da “aborrecente” Jane (Tora Birch), o melhor momento de seu dia quando se masturba no chuveiro. Até que conhece Angela Hayes (Mena Suvari), amiga de Jane. Encantado com sua beleza e disposto a dar a volta por cima, Lester pede demissão e começa a reconstruir sua vida, com a ajuda de seu vizinho Ricky (Wes Bentley).

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9. PEQUENA MISS SUNSHINE (2006)

Título Original: Little Miss Sunshine
Título no Brasil: Pequena Miss Sunshine
Direção: Jonathan Dayton; Valerie Faris
Gênero: Aventura / Comédia / Drama
Ano de Lançamento: 2006
Duração: 102 min
País: EUA

Sinopse: Nenhuma família é verdadeiramente normal, mas a família Hoover extrapola. O pai desenvolveu um método de auto-ajuda que é um fracasso, o filho mais velho fez voto de silêncio, o cunhado é um professor suicida e o avô foi expulso de uma casa de repouso por usar heroína. Nada funciona para o clã, até que a filha caçula, a desajeitada Olive (Abigail Breslin), é convidada para participar de um concurso de beleza para meninas pré-adolescentes. Durante três dias eles deixam todas as suas diferenças de lado e se unem para atravessar o país numa kombi amarela enferrujada.

10. PRECIOSA – UMA HISTÓRIA DE ESPERANÇA (2009)

Título Original: Precious: Based on the Novel Push by Sapphire
Título no Brasil: Preciosa – Uma História de Esperança
Direção: Lee Daniels
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 110 min
País: EUA

Sinopse: 1987, Nova York, bairro do Harlem. Claireece “Preciosa” Jones (Gabourey Sidibe) é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante sua juventude. Violentada pelo pai (Rodney Jackson) e abusada pela mãe (Mo’Nique), ela cresce irritada e sem qualquer tipo de amor. O fato de ser pobre e gorda também não a ajuda nem um pouco. Além disto, Preciosa tem um filho apelidado de “Mongo”, por ser portador de síndrome de Down, que está sob os cuidados da avó. Quando engravida pela segunda vez, Preciosa é suspensa da escola. A sra. Lichtenstein (Nealla Gordon) consegue para ela uma escola alternativa, que possa ajudá-la a melhor lidar com sua vida. Lá Preciosa encontra um meio de fugir de sua existência traumática, se refugiando em sua imaginação.

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11. PRECISAMOS FALAR SOBRE O KEVIN (2011)

Título Original: We Need To Talk About Kevin
Título no Brasil: Precisamos Falar Sobre O Kevin
Direção: Lynne Ramsay
Gênero: Drama/Suspense
Ano de Lançamento: 2011
Duração: 112 min
País: Reino Unido

Sinopse: Eva (Tilda Swinton) mora sozinha e teve sua casa e carro pintados de vermelho. Maltratada nas ruas, ela tenta recomeçar a vida com um novo emprego e vive temorosa, evitando as pessoas. O motivo desta situação vem de seu passado, da época em que era casada com Franklin (John C. Reilly), com quem teve dois filhos: Kevin (Jasper Newell/Ezra Miller) e Lucy (Ursula Parker). Seu relacionamento com o primogênito, Kevin, sempre foi complicado, desde quando ele era bebê. Com o tempo a situação foi se agravando mas, mesmo conhecendo o filho muito bem, Eva jamais imaginaria do que ele seria capaz de fazer.

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12. O FIM DE SEMANA (2012)

Título Original: Das Wochenende
Título no Brasil: O Fim De Semana
Direção: Nina Grosse
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2012
Duração: 98 min
País: Alemanha

Sinopse: Jens Kessler (Sebastian Koch) sai da prisão após longo período. Nos primeiros dias de liberdade, ao longo de um final de semana, revê antigos amigos.

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